27 de abr. de 2008


Que seja eterno enquanto dure!


Será mesmo que existe um amor em nossas vidas que nunca consegue ser apagado? Aquela pessoa que transcende as barreiras do tempo e que, apesar da distância, sempre se faz presente em nossos pensamentos. É muito comum ouvir por ai as pessoas falando de antigos relacionamentos e sentir no tom de voz e na feição que algo ficou perdido no tempo e que, se fosse possível, elas ainda tentariam reatar estes relacionamentos, mais uma vez. Não sei bem dizer se isto acontece porque as pessoas tendem a acreditar que a triste realidade não é realmente real e o que é provável, e não provado, funciona sempre melhor. Elas acreditam que aquele amor que um dia terminou sem realmente ter chegado ao fim poderia ter funcionado se não fossem os motivos que transcendem o amor e a suas obrigações, como família, distância, gênios incompatíveis, entre outros. As grandes histórias de amor das produções artísticas e literárias nos mostram, por outro lado, que não é bem assim. Elas dizem que as pessoas que realmente amam, o fazem para uma vida toda. É o amor eterno, as almas gêmeas e tudo e tal. O bom destas obras é que no final, geralmente, as pessoas acabam por ficarem juntas. Ou morrem tragicamente, o que geralmente é mais divertido. Na minha ignorância, acredito que as duas coisas são válidas. E mais, o amor eterno é válido para mais de uma pessoa! Definitivamente, as tampas das panelas e as metades da laranja são baboseira para mim. Eu tenho uma amiga, que amou três caras e que qualquer um deles ainda poderia fazer parte de sua vida. O seu primeiro amor, um outro que é o seu grande amor e o terceiro, que o ensinou o que é o amor. Enfim, eu acredito piamente que algumas pessoas passam por nossas vidas e deixam marcas que nada consegue apagar. As pessoas só aprendem a conviver com este buraco no coração, que jamais será fechado. O que tempo constrói, o próprio tempo se encarrega de destruir e o mesmo tempo reconstrói, se assim for o desejo de nossos corações.

Texto: Ewerton Nunes

LEIA ESTA MENSAGEM E TIRE SUAS CONCLUSÕES

Um calouro muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
"Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo", o estudante disse alto e claro de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo. E continuou:
"Nós, os jovens de hoje, crescemos com televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e ..."
Numa pausa para tomar outro gole de cerveja, osenhor se aproveitou do intervalo para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse:
"Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando nós éramos jovens... Por isso nós as inventamos. E você, um bostinha arrogante, o que você está fazendo para a próxima geração?"
Foi aplaudido ruidosamente.

20 de abr. de 2008


Você já presenciou um fim de tarde em Pilar, visto da ponte José Lins do Rego?

Essa foto traduz a maravilha desse momento!

PARA REFLETIR NESTA LINDA MANHÃ DE DOMINGO!


5 de abr. de 2008

PARABÉNS, MEU GOVERNADOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Filho do ex-governador, senador e agora deputado federal Ronaldo Cunha Lima e Maria da Glória Rodrigues da Cunha Lima, é formado em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). É casado com Silvia Almeida Cunha Lima com quem tem três filhos: Diogo, Marcela e Pedro.
Começou a vida pública militando no movimento estudantil, no final da década de 70. Em 1986, aos 23 anos, foi eleito o deputado federal mais jovem do País, pelo PMDB, e participou da Assembléia Nacional Constituinte.
Eleito prefeito de Campina Grande pela primeira vez em 1988, foi reconduzido ao cargo outras duas vezes. Voltou à Câmara dos Deputados em 1994.
Também foi superintendente da extinta SUDENE entre dezembro de 1992 e janeiro de 1994, conselheiro do Banco do Nordeste de fevereiro de 1993 a dezembro de 1993.
Integrou várias comissões na Câmara, entre elas a de Ciência, Tecnologia e Comunicação da Câmara dos Deputados (1995 a 1996). Foi vice-líder do PMDB, (março de 1995).
Como deputado, Cunha Lima é o autor de projetos de destaque como o que aumentou de meio para um salário mínimo o menor benefício pago pela Previdência Social, o que garante ônibus gratuito para maiores de 65 anos, o que reduziu em cinco anos a idade mínima para a aposentadoria de trabalhadores rurais.
Ele rompeu com o PMDB em 2001, depois que o pai perdeu disputa interna no partida para a candidatura a governador da Paraíba para o próprio José Maranhão, adversário derrotado por Cunha Lima neste ano. Ambos se filiaram ao PSDB, pelo qual se elegeu governador pela primeira vez em 2002, superando Roberto Paulino, apoiado por Maranhão.
Em 2006, a disputa foi muito acirrada, a ponto de os dois adversários no segundo turno terem sido multados no equivalente a cerca de R$ 23 mil por propaganda eleitoral antes do primeiro dia permitido pela legislação eleitoral.
Em meio a denúncias na retal final, o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), 43 anos, venceu o senador José Maranhão (PMDB), reelegendo-se numa das mais acirradas disputas do país. No primeiro turno, Cunha Lima obteve 49,67% (dos votos válidos, contra 48,74% de Maranhão, uma diferença de 0,93 ponto percentual. No segundo turno, Cássio obteve 1.003.102 ( 51,32%), enquanto Maranhão, 950.269 (48,65%).
O governador utilizou uma expressão regional para definir sua ida ao segundo turno: "Faltou uma peinha de nada". Adversários classificaram sua gestão como "incompetente", razão, segundo eles, de haver nova disputa.
A três dias do pleito, a candidatura Cunha Lima sofreu um golpe. No dia 26, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu R$ 42,9 mil e material com a inscrição "Cássio 45". Para o governador reeleito, tratou-se de dinheiro declarado de campanha. O caso está sendo investigado.

O acirramento herdado do primeiro turno levou o governador intensificar a agenda de apoios. A estratégia foi conquistar prefeitos pelo Estado. Isso gerou uma série de denúncias dos adversários sobre utilização da máquina pública, o que o tucano nega.
Segundo os adversários, Cunha Lima teria utilizado a "Ciranda de Serviços" para angariar votos. Trata-se de um programa ligado à Fundação de Ação Comunitária que emite cheques a pessoas carentes.

Outro alvo de fortes críticas de seus opositores foi a venda de créditos imobiliários da Companhia Estadual de Habitação Popular, estimados em R$ 329 milhões e concretizada por R$ 47 milhões. Cunha Lima defendeu a transação, considerando-a vantajosa para o Estado.

PARABÉNS, E SE DEUS QUIZER, VOCÊ TERMINARÁ SEU GOVERNO EM PAZ!!!!!!!!!!!!!!!