
Filho do ex-governador, senador e agora deputado federal Ronaldo Cunha Lima e Maria da Glória Rodrigues da Cunha Lima, é formado em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). É casado com Silvia Almeida Cunha Lima com quem tem três filhos: Diogo, Marcela e Pedro.
Começou a vida pública militando no movimento estudantil, no final da década de 70. Em 1986, aos 23 anos, foi eleito o deputado federal mais jovem do País, pelo PMDB, e participou da Assembléia Nacional Constituinte.
Eleito prefeito de Campina Grande pela primeira vez em 1988, foi reconduzido ao cargo outras duas vezes. Voltou à Câmara dos Deputados em 1994.
Também foi superintendente da extinta SUDENE entre dezembro de 1992 e janeiro de 1994, conselheiro do Banco do Nordeste de fevereiro de 1993 a dezembro de 1993.
Integrou várias comissões na Câmara, entre elas a de Ciência, Tecnologia e Comunicação da Câmara dos Deputados (1995 a 1996). Foi vice-líder do PMDB, (março de 1995).
Como deputado, Cunha Lima é o autor de projetos de destaque como o que aumentou de meio para um salário mínimo o menor benefício pago pela Previdência Social, o que garante ônibus gratuito para maiores de 65 anos, o que reduziu em cinco anos a idade mínima para a aposentadoria de trabalhadores rurais.
Ele rompeu com o PMDB em 2001, depois que o pai perdeu disputa interna no partida para a candidatura a governador da Paraíba para o próprio José Maranhão, adversário derrotado por Cunha Lima neste ano. Ambos se filiaram ao PSDB, pelo qual se elegeu governador pela primeira vez em 2002, superando Roberto Paulino, apoiado por Maranhão.
Em 2006, a disputa foi muito acirrada, a ponto de os dois adversários no segundo turno terem sido multados no equivalente a cerca de R$ 23 mil por propaganda eleitoral antes do primeiro dia permitido pela legislação eleitoral.
Em meio a denúncias na retal final, o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), 43 anos, venceu o senador José Maranhão (PMDB), reelegendo-se numa das mais acirradas disputas do país. No primeiro turno, Cunha Lima obteve 49,67% (dos votos válidos, contra 48,74% de Maranhão, uma diferença de 0,93 ponto percentual. No segundo turno, Cássio obteve 1.003.102 ( 51,32%), enquanto Maranhão, 950.269 (48,65%).
O governador utilizou uma expressão regional para definir sua ida ao segundo turno: "Faltou uma peinha de nada". Adversários classificaram sua gestão como "incompetente", razão, segundo eles, de haver nova disputa.
A três dias do pleito, a candidatura Cunha Lima sofreu um golpe. No dia 26, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu R$ 42,9 mil e material com a inscrição "Cássio 45". Para o governador reeleito, tratou-se de dinheiro declarado de campanha. O caso está sendo investigado.
O acirramento herdado do primeiro turno levou o governador intensificar a agenda de apoios. A estratégia foi conquistar prefeitos pelo Estado. Isso gerou uma série de denúncias dos adversários sobre utilização da máquina pública, o que o tucano nega.
Segundo os adversários, Cunha Lima teria utilizado a "Ciranda de Serviços" para angariar votos. Trata-se de um programa ligado à Fundação de Ação Comunitária que emite cheques a pessoas carentes.
Segundo os adversários, Cunha Lima teria utilizado a "Ciranda de Serviços" para angariar votos. Trata-se de um programa ligado à Fundação de Ação Comunitária que emite cheques a pessoas carentes.
Outro alvo de fortes críticas de seus opositores foi a venda de créditos imobiliários da Companhia Estadual de Habitação Popular, estimados em R$ 329 milhões e concretizada por R$ 47 milhões. Cunha Lima defendeu a transação, considerando-a vantajosa para o Estado.
PARABÉNS, E SE DEUS QUIZER, VOCÊ TERMINARÁ SEU GOVERNO EM PAZ!!!!!!!!!!!!!!!
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