
Ser o que sou me favorece, me amplia, me liberta dos condicionamentos.
Não é um julgamento, é uma referência.
Sou inteligente.
Converso com ênfase.
Sou sensível.
Preocupo-me com os detalhes.
Dou água para as samambaias.
Preocupo-me com a vaidade.
Preocupo-me com a verdade.
Guardo segredo.
Importo-me com as palavras que não foram ditas.
Tenho senso de humor.
Sou carente pelo futuro.
Sei escolher as roupas.
Cuido do corpo, afino as cordas dos traços.
Falo sobre sexo sem vergonha.
Danço levantando os braços.
Choro sem o consolo dos lenços.
Meus pesadelos passaram na infância.
Dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Sou aberto e me livrei dos preconceitos.
Posso andar de mãos dadas com os anéis.
Assisto a um filme para me organizar no escuro.
Reinventei minha sexualidade,
reinventei meus princípios,
reinventei meu rosto de noite.
Não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios.
Sou o melhor amigo da mulher,
aceno ao máximo no aeroporto,
chamo o táxi com grito.
Importo-me com o sofrimento do outro,
com a rejeição, com o medo do isolamento.
Não tolero a omissão, a inveja, o rancor.
Espero sua primeira garfada antes de comer.
Não palito os dentes.
Desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho.
Sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever.
Não é um julgamento, é uma referência.
Sou inteligente.
Converso com ênfase.
Sou sensível.
Preocupo-me com os detalhes.
Dou água para as samambaias.
Preocupo-me com a vaidade.
Preocupo-me com a verdade.
Guardo segredo.
Importo-me com as palavras que não foram ditas.
Tenho senso de humor.
Sou carente pelo futuro.
Sei escolher as roupas.
Cuido do corpo, afino as cordas dos traços.
Falo sobre sexo sem vergonha.
Danço levantando os braços.
Choro sem o consolo dos lenços.
Meus pesadelos passaram na infância.
Dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Sou aberto e me livrei dos preconceitos.
Posso andar de mãos dadas com os anéis.
Assisto a um filme para me organizar no escuro.
Reinventei minha sexualidade,
reinventei meus princípios,
reinventei meu rosto de noite.
Não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios.
Sou o melhor amigo da mulher,
aceno ao máximo no aeroporto,
chamo o táxi com grito.
Importo-me com o sofrimento do outro,
com a rejeição, com o medo do isolamento.
Não tolero a omissão, a inveja, o rancor.
Espero sua primeira garfada antes de comer.
Não palito os dentes.
Desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho.
Sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever.
A fragilidade do vidro nasce da força e do ímpeto do fogo.
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